Que seu sangue escorra
Pela rampa abaixo
E o povo
Esse ser "que vive a pular em esgoto"
Recupere seu status.
E com sua cabeça
E as genitálias dos seus filhos em mãos,
Recupere a sensatez.
Que a ira desse momento
Seja a razão perpétua
E nunca mais
Em momento algum
O povo,
Esse ser mulato,
Se deixe levar por discursos vagos
E eleja presidente
Alguém tão raso.
Rato!
(Jorge Elô)